Por incrível que pareça, o chefe da categoria mais avançada do esporte a motor, a Fórmula 1, é também o dono do carro mais caro do planeta. De acordo com o portal ‘Hora da Velocidade’, Lawrence Stroll, um dos proprietários da montadora Aston Martin, é dono do carro que é considerado o mais caro do mundo: uma Ferrari 250 GTO, adquirida em 2018 por 50 milhões de libras (mais de R$ 387 milhões).
Mas, é claro, sua coleção não para por aí. O magnata canadense também possui uma Ferrari 275 GTB de 1967, comprada em 2013 por 20 milhões de libras, além de várias McLaren e um Ford GT, totalizando um patrimônio automobilístico avaliado em cerca de R$ 896 milhões. Ainda segundo a reportagem, Stroll construiu sua fortuna por meio de investimentos em marcas de moda, como Pierre Cardin e Ralph Lauren – além de Tommy Hilfiger e Asprey & Gerrard.
Com fortuna avaliada em 3 bilhões de dólares, Lawrence Stroll possui extensa coleção de carros de luxo
Dono de uma fortuna avaliada em 3,1 bilhões de dólares (quase R$ 19 bilhões, na coração atual), o investidor do Canadá, natural de Montreal, iniciou sua trajetória no automobilismo em 2018, justamente quando adquiriu os ativos da equipe Force India, que estava em grave crise financeira. Logo na sequência, em 2019, impulsionou seu filho para a Lance Stroll, que foi renomeada para Racing Point.
Foi quando, em 2020, apresentou um ousado plano de resgate para a icônica marca Aston Martin, o que acabou resultando na transformação da então Racing Point na atual Aston Martin Formula 1 Team. Isso tudo, é claro, graças a seus investimentos na moda, onde começou sua carreira, tendo grande sucesso, como foi dito, ao investir em marcas do ramo, expandindo-as globalmente e aumentando sua fortuna.
Ele e o seu parceiro de negócios, Silas Chou, adquiriram participações na marca Tommy Hilfiger em meados dos anos 1980, transformando a marca em uma gigante global da moda – tornando-a muito popular já nos anos 1990. Não à toa, juntamente de seu sócio, Stroll passou a investir na Michael Kors, repetindo o sucesso ao transformar a marca em uma potência mundial. O resto, é história.
